Se tal constatação é válida para o teatro, arte do colectivo, por excelência, ela é muito mais verdadeira no cinema, onde todo o universo da tela se passa a duas dimensões e, ainda assim, consegue penetrar a profundidade do imaginário do espectador.
As telas, aqui reproduzidas, foram selecionadas por procurarem retratar essa solidão interior, inevitavelmente intransponível, e extremamente dolorosa.